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Departamento médico do Coelho disse que tratamento, após o diagnóstico, será feito por equipe que já acompanhava o jogador

Foto: Mourão Panda/América
Mourão Panda/América

Eduardo, de 34 anos, em ação contra o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro

 

O América se pronunciou oficialmente nesta quinta-feira a respeito da situação do lateral-direito Eduardo, diagnosticado com um tumor ósseo que, segundo o jogador, foi descoberto ainda em 2019 e, agora, voltou.

O Coelho garantiu que tem dado a Eduardo suporte completo e acompanhamento da situação física e psicológica do lateral.

“Além das ações realizadas pelo América, o atleta tem recebido tratamento especializado externo com profissionais da área de oncologia, responsáveis pelo primeiro procedimento que Eduardo passou quando ainda não era jogador do Coelho”, disse o clube.

Da lesão ao diagnóstico

O Diretor Médico do Coelho, Cimar Eustáquio, explicou todo o acompanhamento do o histórico de Eduardo desde sua chegada ao clube até o jogador ter sentido dores na tíbia esquerda, na partida contra o Sport, pelo Campeonato Brasileiro, sua última aparição em campo.

‘O exame admissional não demonstrava nada de especial e nenhum comentário tão enfático foi feito sobre o caso que ele teve na perna. Com isso, o Eduardo iniciou seu quadro de treinamentos normais até que ele apresentou muita dor na tíbia esquerda [jogo contra o Sport]’, disse Cimar.

Na sequência, o médico do Coelho explicou que o jogador já possuía acompanhamento especializado em função do diagnóstico de 2019. Cimar afirmou que Eduardo passou, com acompanhamento integral do América, por diversos exames até ter diagnosticado o tumor.

Agora, segundo o médico do América, os procedimentos serão realizados diretamente pela equipe que acompanhou o caso de Eduardo até a constatação do tumor, com supervisão, mas sem operação direta por parte do Coelho.

“Parece-me que eles [equipe médica que acompanhou Eduardo] farão novos exames para ver realmente a lesão no osso, em que estágio está, qual a conduta que eles vão tomar em termos de tratamento, que não é um quadro ligado ao América. A gente só queria ter certeza se era uma fratura por estresse ou se era uma fratura por causa do tumor”, explicou Cimar.

“De agora em diante, ele [Eduardo] está realmente sobre os cuidados desses colegas que já o acompanham há algum tempo, para observar qual tratamento indicado e qual é a previsão dele, como que vai funcionar, o que não é exatamente da nossa área de ortopedia’, concluiu o médico do América.

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