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Atacante já tinha tido insucessos nas edições de 2011 e 2015 do torneio; em 2019, ano em que o Brasil foi campeão, ele conviveu com acusação de assédio e se machucou às vésperas da estreia

A Copa América não reserva boas memórias para Neymar. Antes mesmo da derrota para a Argentina, na final desta edição do torneio, o atacante já tinha um histórico de eliminações e momentos ruins com a seleção brasileira na competição.

Em 2011 e 2015 Neymar acabou decepcionando, e o Brasil caiu nas quartas de final. Já em 2019, ano em que a Seleção foi campeã, o camisa 10 viveu um turbilhão de problemas às vésperas do torneio e acabou cortado por uma lesão.

A Copa América, aliás, foi a primeira competição que o craque disputou com a amarelinha. Em 2011, ele tinha recém-conquistado a Libertadores pelo Santos quando foi convocado pelo técnico Mano Menezes para o torneio, na Argentina. O atacante começou mal na competição, passando em branco nos dois primeiros jogos, contra Venezuela e Paraguai, mas marcou dois gols na vitória sobre o Equador. Nas quartas de final, porém, mais uma vez esteve em noite pouco inspirada e foi substituído antes da disputa de pênaltis, na qual o Brasil foi eliminado pelo Paraguai.

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