Atacante teve poucas chances de marcar contra o Boca (0x0) e acredita na força do Galo em casa para conquistar vaga às quartas de final da Libertadores
O ataque do Atlético-MG pouco criou. Hulk conseguiu vencer disputas físicas e até arriscar de longe, mas sem grande perigo. O atacante, com seis gols marcados na Libertadores, passou em branco na Bombonera, no empate em 0 a 0. Por outro lado, cumpriu o sonho de atuar no estádio e quer ver o Galo “errando menos” para o duelo decisivo em Belo Horizonte, terça-feira que vem.
- Notícias do Atlético
- Atuações do Atlético-MG: Nacho luta, Savarino fica apagado e Everson faz grande defesa
– São duas finais. Agora, cada jogo é decisivo. Viemos aqui para tentar buscar a vitória, respeitando o Boca. Infelizmente não conquistamos a vitória, mas saímos com o empate. E vamos decidir no nosso estádio, esperamos estar bem melhor, errar menos e aproveitar o máximo – disse o camisa 7.
Antes mesmo de o sorteio indicar o Boca no caminho do Atlético na Libertadores, Hulk tinha afirmado que sonhava em atuar na casa do hexacampeão do torneio. A Bombonera, entretanto, está vazia na pandemia e o jogador ainda não conseguiu conhecer a fanática torcida xeneize.
– Sensação única, queríamos que o estádio tivesse lotado, a torcida o Boca é maravilhosa, assim como a nossa também é. Estádio histórico, feliz de ter essa oportunidade de jogar no estádio histórico, de jogar aqui com o Galo e contra uma equipe grande, vai ficar na história – disse.
Ainda perguntado sobre o gol anulado do Boca, aos 33 minutos do primeiro tempo, após o árbitro consultar o VAR e ver falta de Briasco em Nathan Silva, Hulk disse que a polêmica só foi gerada pelo longo tempo até a definição do lance (sete minutos de paralisação).
– Claro que foi falta, o VAR confirmou. Logo no lance, vimos que tinha sido falta. Tem essa polêmica porque demorou para decidir. Muita reclamação… Mas a gente viu e o VAR confirmou que foi falta clara.
Por Redação do ge