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Evan cria animações sobre os cachorros, para chamar a atenção e incentivar a adoção. Ele costuma também ler histórias para os animais

O nova-iorquino Evan Bisnauth, de 11 anos, é apaixonado por animais. Desde pequeno, ele gosta de passar seu tempo livre lendo para os cachorros de um abrigo e os ajudando a serem adotados.

Evan, de 11 anos, inovou para ajudar na adoção de cães durante a pandemia (Foto: Reprodução/Instagram/todayshow)

Evan, de 11 anos, inovou para ajudar na adoção de cães durante a pandemia (Foto: Reprodução/Instagram/todayshow)

 

Em entrevista ao Today Parents, Evan contou que desde o começo da pandemia, ele cria animações divertidas sobre os bichinhos que aguardam por uma família no Centros de Tratamento de Animais de Nova York. Dessa forma, ele aumenta a visibilidade da instituição e ajuda os animais a encontrarem lares seguros e amorosos.

“Durante a quarentena não pude ir pessoalmente, mas precisava encontrar uma maneira divertida de mostrar os cães e colocá-los em perspectiva. Então, comecei a criar animações sobre eles fazendo todas as coisas divertidas que os cães gostam de fazer, para que as pessoas os imaginem como parte de sua família”, explicou o menino.

Sua dedicação e amor aos animais fez o que ele ganhasse o prêmio de “Garoto do Ano” pela ASPCA (organização não governamental dos Estados Unidos que combate os crimes contra animais). “Receber o prêmio me fez perceber que ainda preciso fazer muito mais pelos animais”, declarou Evan.

Quando vai visitar os cachorros, o menino costuma ler o livro infantil “Belly Rubbins for Bubbins”, escrito por Jason Kraus. “A história é sobre um cachorro que foi adotado de um abrigo. Gosto de ler esse livro para os cachorros porque quero que eles saibam que serão adotados e que há esperança”, disse.

A mãe de Evan, Amanda Persaud, disse ao site de notícias que ficou orgulhosa ao ver o filho sendo homenageado. “Significa muito para mim ver o Evan fazendo algo que o deixa feliz, perseguindo uma paixão e sendo incentivado a ir mais longe enquanto tenta fazer a diferença”, contou.

Amanda contou ainda que seu filho é muito calmo e paciente com os animais. “Ele se senta lá, mesmo que os cães estejam latindo para ele, e fala: ‘eu sei que é difícil. Mas eu estou aqui. E se você quiser ouvir uma história, vai ter que ficar quieto'”, relatou a mãe.

“Só quero que as pessoas saibam que os cães de abrigo não são maus. Eles estão apenas procurando pessoas boas. E para todas as crianças lá fora, você nunca é pequeno demais para fazer grandes mudanças”, concluiu Evan.

Fonte Revista Crescer

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