Dados do IBGE mostram alta informalidade no País
Apesar do aumento da taxa, é o menor número para o 1º trimestre nesta década
Apesar do aumento, é o menor resultado medido pelo instituto para um primeiro trimestre desde 2015, quando a taxa estava em 8%.
Em comparação com o último trimestre, o total de ocupados caiu para 97,8 milhões (1,6%), ou 1,5 milhão de pessoas a menos.
Informalidade
A taxa de informalidade atingiu 39% dos trabalhadores do Brasil, ante 38,8% no trimestre anterior e 40,1% no primeiro trimestre de 2022. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio Contínua).
O recuo do emprego para pessoas sem carteira assinada é destacada pelo IBGE para atividades como agricultura (retração de 2,4%), construção (2,9%) e comércio (1,5%).
Segundo o IBGE, as pessoas que estão fora da força de trabalho chegou a 67 milhões, comparativamente, uma alta de 1,1 milhão de pessoas, ou 1,6% do total.
Os desalentados, que gostariam de trabalhar mas não buscam uma colocação por falta de perspectiva de conseguir um emprego, atingiram 4,6 milhões de pessoas.
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